Juiz de Fora registrou, durante o primeiro semestre deste ano, 223 casos de dengue autóctones (contraídos na cidade), segundo dados divulgados pela Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Saúde. O número apresentado nesta segunda-feira, 17, é cerca de 50% menor do que o contabilizado no mesmo período do ano passado, quando 416 pessoas foram contaminadas pelo mosquito Aedes aegypit na cidade. No último mês, devido ao período de seca, somente um caso da doença foi computado.
Apesar da diminuição dos casos de dengue, os trabalhos de prevenção continuam normalmente. Segundo o coordenador de equipes de agentes, Juvenal Marques Franco, as visitas domiciliares estão sendo realizadas no mesmo ritmo do período de chuvas. “Estamos promovendo vistorias em locais estratégicos, mais propícios ao aparecimento de focos, como oficinas mecânicas, cemitérios, postos de gasolina e empresas de transporte interestaduais, que podem importar o mosquito de outros municípios durante as viagens”, informa Franco.
No momento, a Secretaria de Saúde possui 14 equipes de campo atuando no combate à dengue. A população também deve continuar contribuindo para que o mosquito não se prolifere, evitando o acumulo de lixo e recolhendo recipientes que podem acumular água e servir como criadouro para o Aedes aegypit.
Apesar da diminuição dos casos de dengue, os trabalhos de prevenção continuam normalmente. Segundo o coordenador de equipes de agentes, Juvenal Marques Franco, as visitas domiciliares estão sendo realizadas no mesmo ritmo do período de chuvas. “Estamos promovendo vistorias em locais estratégicos, mais propícios ao aparecimento de focos, como oficinas mecânicas, cemitérios, postos de gasolina e empresas de transporte interestaduais, que podem importar o mosquito de outros municípios durante as viagens”, informa Franco.
No momento, a Secretaria de Saúde possui 14 equipes de campo atuando no combate à dengue. A população também deve continuar contribuindo para que o mosquito não se prolifere, evitando o acumulo de lixo e recolhendo recipientes que podem acumular água e servir como criadouro para o Aedes aegypit.
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